O professor e pesquisador da Unicamp, José Augusto Barbosa Cortez, deu um depoimento sobre as qualidades técnicas e profissionais da EACEA e seus colaboradores. Confira:
Como você vê o trabalho que a EACEA desenvolve no setor de cultivo protegido?
Cortez: A proposta da EACEA é muito adequada para o momento por que passa nossa agricultura, sobretudo nossa horticultura. A empresa tem foco tanto em produtos naturais, com preocupação com a saúde do consumidor, mas empregando técnicas modernas de produção em ambiente protegido, o que também garante alta produtividade e um melhor uso dos insumos. A horticultura brasileira está passando por uma profunda transformação e a EACEA tem exercido um papel de liderança, que a meu ver, está apenas começando!
Quais os diferenciais dos treinamentos e serviços oferecidos
Cortez: Por ser uma empresa com forte conteúdo técnico e científico adquiridos no exterior, a EACEA traz o que existe de mais moderno, mais atual no campo da horticultura sustentável. Alem disso, a empresa tem experiência própria de produção, o que é uma garantia aos participantes dos cursos de que os conhecimentos e práticas já foram testados e comprovados.
Na sua avaliação como era o cultivo protegido no Brasil antes e depois das tecnologias implantadas pela EACEA?
Cortez: No Brasil ainda hoje grande parte da produção hortícola, infelizmente, não se beneficia das modernas práticas de produção em ambiente protegido, como acontece na Europa e nos EUA. Em países como a Espanha, por exemplo, a quase totalidade da produção hortícola acontece em ambiente protegido (estufas). A região de Almeria abastece uma parte considerável da Europa. No Brasil, isto está começando a acontecer e a EACEA tem influenciado muito esta transformação. Tendo adquirido parte desta tecnologia no Canadá e nos EUA e tropicalizado no México, a EACEA trouxe novos conceitos que estão de fato transformando nossa horticultura.
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